domingo, 18 de abril de 2010

Se eu fosse Governante, tomaria estas medidas , para reduzir a taxa de desemprego em Portugal

- Começaria pelo apoio às micro, pequenas e medias empresas - 95% do tecido produtivo nacional – dão emprego a mais de metade dos portugueses “activos. A suspensão do pagamento do IRC por dois anos, a entrada do Estado no capital de muitas dessas PME até 30%, por 3 a 5 cinco anos (ver proposta da ANJE, AEP). -Aliviar a carga burocrática exigida às micro e PME, no concurso aos investimentos públicos – de pequena e media dimensão – forma encapotada de as obrigar a ser subempreiteiras das grandes empresas de obras publicas.

- Incentivo às exportações para novos mercados fora da Europa e dos Estados Unidos, com especial incidência junto de mercados emergentes ou nos BRIC.
- Dar apoio à contratação, traduzidos na isenção de contribuições para a Segurança Social, a essas empresas.
- Equiparar a carga fiscal das empresas portuguesas às empresas espanholas. É impossível? Não, não é. Para compensar as finanças publicas racionalizava o esforço do OE, no que concerne aos trabalhadores da FP, equiparando esse esforço ao que é dispendido com os trabalhadores do Privado.
Legislaria de modo a que a atribuição do subsidio de desemprego e do RSI, tivesse um cariz de solidariedade social e de responsabilidade social e não o actual regabofe de parasitismo social.

Naturalmente que teria a feroz rotulagem de antidemocrática, dos actuais baluartes da Democracia Portuguesa:


- B.E., CGTP, Manuel Alegre, …! Pois.


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