domingo, 23 de janeiro de 2011

Notas: ELEIÇÕES

1.
Manuel Alegre ao querer agradar a “gregos e troianos” fez o que todos sabíamos: ”entregou o ouro ao bandido”; provou ou melhor degustou, que a hipocrisia não é boa aliada e sem querer ajuda Sócrates.

E é humilhado; esperamos poder passar a ler as suas poesias (apenas)!

2.
Este povo, agora sábio, na opinião dos fãs de Cavaco Silva, é o mesmo que despoletou a revolução na rua, contra o mesmo; recordo, por exemplo os celebres buzinões na ponte, combatidos a ferro e fogo.
Nesse tempo CS, preparando ardilosamente o “seu” futuro;  começou no seu ultimo ano de governação, a legislar, produzindo leis que sacaram dinheiro ao contribuinte português para dar aos funcionários públicos.  Por isso Miguel Beleza lhe chamou o pai do monstro (défice).
Deitou as sementes, hoje colhe os resultados em forma de votos: a Função Publica sabe que tem nele um PR que não se acanha em lhes dar mordomia$ que têm como consequência reformas miseráveis, de 300 euros, de milhares de portugueses - os Deserdados deste Sr. Silva.

3.
Votar, é ser Cidadão; não Votar é, qual avestruz, esconder a cabeça na areia.

Maria Antonieta Cruz, elucida-nos em “Debates Parlamentares em torno do Direito de Voto no Portugal Oitocentista":
http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/4983.pdf

4.
Abaixo a política e os políticos, meus!
Viva a Floribela e a sua lionça, viva a tvi, mais os segredos da casa, viva o tonho carrera, viva a padeira de Aljubarrota agora de sua graça manelamguedes, viva o rapaz que não queria fazer o que fez, mas que o fez porque foi obrigado a fazê-lo e chega (encharcam-me com “correntes” que me fazem eczema) e
Viva esta cena, Portugal, tipo dos 50%...

http://www.youtube.com/watch?v=J9xcJr9onHI&feature=player_embedded

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