A esmagadora maioria dos idosos que vivem sós, isolados, não o estão por opção, mas por impossibilidade económica de pagar um Lar, ou uma companhia, que lhes permitiria viver com a dignidade, que a sua passada vida contributiva, deveria permitir.
Mas, não tiveram a "sorte" de, quando no activo, ter um determinado “patrão”, que seria o garante de uma reforma digna. Refiro-me ao Estado, naturalmente.
O cerne da questão é que essa “garantia” – média em 2011: 1250€ - é sustentada pelos milhares de reformas de 250… 300€ !!!
Ou, por outras palavras, as duas situações estão proporcionalmente ligadas, numa analise de causa-efeito.
Uma vergonha “democrática”, interessadamente escondida, como tenho repetidamente afirmado, pelos partidos, ditos de esquerda...
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